Hoje tantos fogos de artifício são encaminhados ao céu como preces do coração, lançados pela esperança por dias melhores.
Dia das Crianças, a fase da vida humana que mais se aproxima de um ser humano ideal, com sua simplicidade, simpatia, empatia, alegria e fé inquebrantáveis.
O presente que muitas das crianças que ouvimos é, no presente, seus responsáveis, pais e Poder Público, estarem com seus ouvidos, principalmente, à disposição de ouvi-las, em suas histórias, para ofertar, com seus lábios, conselhos, direção, carinho e, com sua atitude, a atenção e proteção. A criança quer e precisa de um abraço de amparo, não apenas dos braços, mas dos olhos, dos ouvidos, das atitudes e da dedicação para dar vida a seus sonhos e projetos para evitar que a sociedade tenha que chorar tragédias que poderiam ser evitadas, se um olhar mais detido fosse voltado a todas as vulnerabilidades às quais estão expostas nossas crianças nos dias atuais, ajudando-as a terem esperança em dias melhores e a confiarem na voz e no exemplo daqueles que legalmente deveriam ser seus guias e mentores, para não serem contaminadas, subjugadas e desviadas pelo lado da destruição de seus valores e de suas próprias vidas incipientes.
O sonho de todos os Grandes Seres que este planeta teve era e é de que o ser humano seja uma criança madura e cooperativa, juntando a pureza dela com a experiência positiva de vida do adulto.
Concluindo, no Dia da Padroeira do Brasil, para os católicos, Feriado Nacional, que cada pessoa resgate e encontre, para que apareça em sua vida, no momento certo e devido, a virtude, o valor ético que é o componente principal do discernimento e do livre-arbítrio edificadores, presentes do Criador que criou todo o Universo através da Lei do Amor, a energia primordial.
Que sejamos aparecidas crianças!
